Hoje, o Brasil é líder em investimentos na América Latina. Muitos fundos locais e grandes empresas de investimento estrangeiras estão direcionando seus recursos para o nosso país.
Segundo o Startupi (site privado brasileiro de dados de investimentos em startups), o Brasil concentra mais de 60% do volume investido na região nos últimos cinco anos (US$ 17,5 bilhões) e 61% (2.569) dos negócios. Só em 2021, os investimentos somaram US$ 8,7 bilhões, tendo mais do que dobrado em relação ao ano anterior (US$ 3,5 bilhões).
Segundo dados do estudo Inside Venture Capital, do Distrito Dataminer, de 2017 a 2021 os investimentos em startups no Brasil multiplicaram por 10 (em dólares). No último ano os investimentos em Venture Capital no Brasil somaram Us$ 2.3 Bi.
De acordo com dados do estudo Inside Venture Capital, da Distrito Dataminer, de 2017 até 2021 os investimentos em startups no Brasil multiplicaram por 10 (em dólar).
O ano de 2022, embora tenha tido um volume menor que 2021, registrou crescimento em relação a 2020, podendo indicar que o resultado de 2021 foi excepcional e que não refletiu a correta amplitude da tendência de crescimento.
Certo é que, quando comparado com mercados mais maduros, o Brasil tem ainda um enorme espaço de crescimento a percorrer no investimento Venture Capital.

Porque investir no Brasil:
O Brasil possui uma das maiores economias do mundo, é líder na América Latina e vem crescendo continuamente nos últimos anos. Este crescimento cria um enorme campo de oportunidades, estabelecendo um ambiente favorável para startups em todos os estágios, mas especificamente no estágio inicial, proporcionando um terreno fértil para investimentos de Venture Capital.
Outro fator que devemos considerar é que a crescente classe média brasileira cria um enorme mercado para startups B2C (focada no consumidor), oferecendo oportunidades de investimento em empresas que atendem esse segmento.
Mas o fator populacional mais importante são as classes baixas (as classes D e E representam 50,7% da população segundo o Infomoney). O serviço prestado pelos governos federal, estadual e municipal apresenta muitas lacunas, abrindo muitas oportunidades para startups de impacto social.
Quer saber mais:
Nosso portfólio:
GSVC 1 DE IMPACTO SOCIAL
Fundo de investimento em startups que promovem impacto social e ambiental positivos.
A estratégia deste fundo é fazer captações específicas para uma única startup, podendo ser uma captação híbrida com fundo + Crowdfunding, onde a GoldStreet é o investidor líder.
Em 2023 abriremos a possibilidade de aporte em fundo para investimento em portfólio de startups.
Portfólio:




GSVC 2 DE BIODIGITAL E TECNOLOGIAS
Para capturar as oportunidades que estão surgindo com o Biodigital em diversos ecossistemas de inovação no Brasil, a GoldStreet se uniu ao empresário e investidor, Paulo Oliveira, formatando um novo fundo denominado GSVC 2 de Biodigital e Tecnologias.
Esta parceria vem fortalecer o time da GoldStreet, não só pela sua experiência, mas também por trazer grandes oportunidades de investimento que irão compor o portfólio do GSVC 2.
Portfólio:


